O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) desempenha um papel crucial na garantia de benefícios para milhões de brasileiros, especialmente idosos que dependem desses pagamentos para seu sustento.
No entanto, as recentes mudanças nos critérios do pente-fino realizado pelo INSS têm gerado preocupação entre os beneficiários.
Este processo de revisão, que visa identificar e cessar pagamentos irregulares, pode acabar prejudicando muitos idosos, que correm o risco de perder seus benefícios se não estiverem atentos às novas exigências.
Essa ação do INSS, embora justificada como uma medida de controle, traz impactos significativos para a vida de muitos, especialmente daqueles que dependem exclusivamente desses recursos para viver. Confira.
INSS decide mudar as regras do pente-fino
O INSS, em um movimento recente, decidiu atualizar os critérios do pente-fino que realiza nos benefícios previdenciários, impactando diretamente mais de 2 milhões de pessoas.
Essa revisão tem como foco principal identificar e cessar benefícios que estejam sendo pagos de forma irregular, visando uma economia significativa para os cofres públicos.
O governo já havia sinalizado essa mudança, e a expectativa é que a revisão atinja, inicialmente, dois tipos de benefícios: o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o auxílio-doença.
Já as aposentadorias serão alvo desse pente-fino apenas em 2025, o que traz um alívio temporário para os aposentados, mas aumenta a tensão entre os outros beneficiários que estão na mira dessa revisão imediata.
Essa mudança nas regras e a intensificação das revisões preocupam muitos, pois erros ou falta de atualização cadastral podem levar à suspensão dos pagamentos, afetando diretamente a subsistência de inúmeros idosos.
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Como as análises estão funcionando agora?
O foco atual das análises do pente-fino do INSS está, principalmente, nos beneficiários do BPC e nos que recebem auxílio-doença.
A primeira etapa dessa revisão envolve o retorno das perícias médicas presenciais para renovação do auxílio-doença, além do recadastramento dos beneficiários do BPC.
Essa nova abordagem busca assegurar que apenas aqueles que realmente se enquadram nos critérios de concessão continuem recebendo os benefícios.
No caso do BPC, o governo estabeleceu prazos rigorosos para que os beneficiários atualizem seus dados no CadÚnico, variando entre 45 e 90 dias, dependendo do tamanho do município onde residem.
Além disso, aqueles que não realizaram perícia médica nos últimos seis meses e continuam recebendo o auxílio-doença serão convocados para nova avaliação.
Essa ação quer assegurar que os recursos públicos sejam direcionados corretamente, mas também traz desafios significativos para os beneficiários, que devem estar atentos para evitar a perda do benefício.
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Como escapar do pente-fino do INSS?
Escapar do pente-fino do INSS requer atenção redobrada e proatividade por parte dos beneficiários. Primeiramente, é crucial manter todos os dados atualizados no sistema do INSS e no CadÚnico.
Isso inclui informações de contato, endereço e qualquer mudança na condição de saúde ou situação econômica.
Para aqueles que recebem o BPC, a inscrição ou atualização no CadÚnico é obrigatória e deve ser feita dentro dos prazos estipulados pelo governo.
Por fim, manter um canal de comunicação aberto com o INSS, utilizando ferramentas como o aplicativo Meu INSS ou o telefone 135, pode evitar surpresas desagradáveis.
Garantir que todas as exigências sejam cumpridas é a melhor forma de assegurar a continuidade dos benefícios e evitar que o pente-fino resulte na suspensão de pagamentos essenciais.
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